domingo, 6 de fevereiro de 2022

Quase (toda) poesia

 

Sempre me fascinei com o trigo maduro

Moedas faiscavam em minhas mãos vazias

Vi o poente incendiar um canto do céu

Era tanto vermelho que sangrava

Colorindo as nuvens mais lentas

O vento sibilava a contracorrente 

Eu esperava a hora de levantar voo.


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